MAIS DE 700 VAGAS DE CURSOS TÉCNICOS SEGUEM ABERTAS NO IF BAIANO

Cursos. Concursos. Emprego

Após o término do ensino médio, surge a necessidade da busca por níveis de formação que elevem as chances de ingresso no mercado de trabalho. Entre eles está o nível técnico de ensino, destinado para quem deseja conseguir uma profissão em um menor período. Para atender a essa demanda, o Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Baiano (IF Baiano) oferece, todos os anos, cursos técnicos na modalidade subsequente.

De 3 a 18 de maio, estão abertas as inscrições para quem deseja ingressar nos cursos técnicos. São oferecidas 735 vagas, distribuídas entre os municípios  de Bom Jesus da Lapa, Catu, Governador Mangabeira, Senhor do Bonfim, Teixeira de Freitas, Uruçuca, Valença e Xique-Xique. Entre os cursos estão Agropecuária, Florestas, Hospedagem, Informática, entre outros. O ingresso ocorrerá no segundo semestre de 2018. Na inscrição, os candidatos devem informar as médias de  língua portuguesa e matemática, no 1º e no 2º ano do ensino médio.

De acordo com Jacqueline Gomes, coordenadora-geral de educação básica e profissional do IF Baiano, a formação nos cursos técnicos subsequentes abrange outros aspectos além do ingresso no mercado de trabalho. “Nossa proposta de formação está baseada também na formação do indivíduo como cidadão, no estímulo ao pensamento crítico. Isso pode ser atestado na grade curricular dos cursos, onde há disciplinas de relações interpessoais, por exemplo”, afirma.

Proposta pedagógica

A proposta pedagógica foi aproveitada por Manoel Carvalho, egresso do curso técnico em agropecuária, no campus Catu. “Além do conhecimento que obtive na área que cursei, pude conviver com pessoas de outras regiões, conhecer grandes empresas do ramo e suas produções”, diz ele, que é morador da cidade de Inhambupe e concluiu o curso no ano de 2010.

Os cursos subsequentes do IF Baiano possibilitam diversas atuações nos campos acadêmico e profissional. Egressos podem se inserir no mercado de trabalho em suas cidades de origem, seja por meio de empresas ou, até mesmo, de maneira autônoma.

“Alguns avançam na formação acadêmica, nos cursos de pós-graduação. Boa parte deles permanece na mesma área do curso técnico e, em alguns casos, no mesmo campus do instituto”, ressalta Jacqueline.

O ingresso no mercado de trabalho não foi uma tarefa difícil para Manoel. Logo após a conclusão do curso, ele conseguiu emprego em uma empresa de agropecuária na cidade onde mora. “Acredito que houve uma valorização do currículo pelo fato de ter estudado na instituição”, aponta.

 

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