A empregada doméstica Isabela foi mantida em cativeiro pelo patrões por cinco meses seguidos. Os únicos lugares que ela podia ir, eram no mercado do bairro e levar os filhos do casa à praia próxima da residência. Ela disse que trabalhava em média 12h por dia e não tinha folga. A moça era babá, mas fazia todas as outras tarefas da casa e não recebia por elas. Segundo ela, eles tinha medo que a funcionária contraísse covid-19 e contaminasse a família. A prisão só acabou após ela pedi demissão. O trabalho de regime escravocrata acontecia em Praia do Forte, no município de Mata de João.