Em 2023 Antonio Santos Lopes (Pantera), presidente da Câmara de Vereadores devolveu à prefeitura, R$ 15. 720. 776, 96. Quando o dinheiro não é gasto dentro da Câmara, tem que ser devolvido para que o executivo aplique em ações voltadas ao bem comum. No decorrer do segundo semestre R$ 120 mil foram antecipados, provando equilíbrio nas contas o ano todo.
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Todos nós já sabemos que as sessões da Câmara de Vereadores de São Francisco do Conde, desde o início de 2023 vêm acontecendo no Cejal. Mas isso tem uma razão justificável, que é a melhoria obrigatória que o prédio da Casa Legislativa precisou passar, tanto para garantir o conforto dos munícipes, quanto principalmente por questão de segurança. Devido a delicadeza do serviço e a necessidade de seguir de acordo com os órgãos fiscalizadores, várias licitações precisaram ser feitas, e empresas de todo o país puderam concorrer. Todos os detalhes podem ser encontrados no Portal da Transparência, onde qualquer pessoa pode ter acesso às informações. Outra questão importante que aconteceu na Câmara Municipal de São Francisco do Conde foi mais uma vez na Gestão de Antonio Santos Lopes, todos servidores serem valorizados com aumento real no salário, isso significa que não foi apenas uma reposição inflacionária, e sim ganho de verdade no contracheque.
Com tudo isso, que requer um grande investimento, o presidente da Câmara de Vereadores, Antonio Santos Lopes-Pantera fez uma devolução de uma quantia VULTOSA aos cofres da prefeitura. O valor de quase R$ 16 milhões é praticamente igual ao devolvido pela Câmara de Salvador, que tem um duodécimo superior. (O Duodécimo da Câmara Municipal é calculado com base no somatório das receitas tributárias e das transferências efetivamente realizadas pelo Município). O presidente não é obrigado a devolver o dinheiro, desde que ele seja gasto internamente com despesas do legislativo, ou seja, a verba não pode ser usada em mais nada, como melhorias de ruas, transporte, ou educação cabendo apenas à prefeitura esta atribuição. Pantera desde a sua primeira gestão à frente da Câmara, que se pautou em administrar com eficiência também no financeiro provando que é possível gerenciar com qualidade e economia.
