Neste sábado (26), Paramirim se transformou em um verdadeiro quilombo cultural, onde literatura, oralidade, poesia, música e arte se entrelaçaram em resistência e afeto. Oficinas de abayomis e grafite, saraus, lançamentos de livros, teatro, rodas de conversa e apresentações cheias de identidade marcaram o início dessa jornada que honra os saberes do povo preto, da infância à maturidade. A arte educa. A cultura transforma. A literatura liberta. Seguimos, porque quilombo é movimento.
Fonte: PMSFC